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Mecanismos da Psicografia
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=03791&onde=1
Psicografia é a faculdade do médium, sob atuação de Espíritos comunicantes, que utiliza das mãos dos encarnados, para escrever. Qualquer espírito pode se comunicar por meio da Psicografia. Porém, para que ocorra uma comunicação mediúnica, será sempre necessário que o espírito que se comunica seja merecedor; assim como deve ser merecedor também, o médium. Há casos de espíritos que comunicam-se após curtíssimo espaço de tempo, enquanto outros passam muitos anos, décadas, sem condições de comunicação, tudo dependendo do merecimento.

Vamos saber mais sobre psicografia, com base em textos e livros de Allan Kardec e de Espíritos que se comunicaram com encarnados por meio desta faculdade, como o Espírito André Luiz através da mediunidade do nosso tão querido, Chico Xavier...

Segundo Kardec, a psicografia pode ser intuitiva, semi-mecânica, ou mecânica.

PSICOGRAFIA INTUITIVA:

Representando 70% dos médiuns psicógrafos, o médium intuitivo não abandona o corpo físico no momento em que escreve as mensagens dos espíritos. Neste caso, o espírito não atua sobre a mão para movê-la, atua sobre a alma do médium, identificando-se com ela e lhe transmitindo suas idéias e vontades. O médium as capta e, voluntariamente, escreve.
Portanto, tem conhecimento antecipado, mas o que escreve não é seu. Age como um intérprete que, para transmitir o pensamento, precisa compreendê-lo, apropriar-se dele e traduzi-lo. O pensamento não é seu, apenas lhe atravessa o cérebro. No início, o médium confunde com seu próprio pensamento e as mensagens, às vezes, extrapolam o conhecimento do médium.

PSICOGRAFIA SEMI-MECÂNICA:

Os médiuns semi-mecânicos, que representam 28% dos médiuns psicógrafos, também não abandonam o corpo físico ao escreverem as mensagens. O espírito atua sobre a mão do médium, que não perde o controle desta, mas recebe uma espécie de impulsão.
O médium participa tanto da mediunidade mecânica como da intuitiva, pois escreve recebendo parte do pensamento dos espíritos pela comunicação e contato perispiritual, ao mesmo tempo em que outra parte é articulada pelos comunicantes, independentemente de sua vontade.
Os semi-mecânicos têm consciência do que escrevem à medida que as palavras vão sendo escritas. O médium tem um conhecimento parcial daquilo que lhe atravessa o cérebro perispiritual, mas passa a ignorar os trechos que lhe são escritos mecanicamente, sem fluir pelo cérebro físico.

PSICOGRAFIA MECÂNICA:

Caso raro entre os médiuns psicógrafos (2%), os médiuns mecânicos, a exemplo dos outros dois tipos, não abandonam o corpo físico no momento de escrever as mensagens. O espírito desencarnado atua sobre gânglios nervosos à altura do omoplata e, dessa forma, age diretamente sobre a mão do médium, impulsionando-a. Esse impulso independe da vontade do médium, ou seja, enquanto o espírito tem alguma coisa a escrever, movimenta a mão do médium sem interrupção.
Certos médiuns mecânicos chegam a trabalhar com ambas as mãos ao mesmo tempo e sob a ação simultânea de duas entidades. E em condições excepcionais, o médium ainda pode palestrar com os presentes sobre assunto completamente diferente do que psicografa. Nesse caso, o espírito comunicante consegue escrever na forma que era peculiar na vida física.
O médium mecânico não sabe o que sua mão escreve. Somente depois, ao ler, é que ele vai tomar conhecimento da mensagem. A escrita mecânica costuma ser célere, muito rápida.

No capítulo XV do Livro dos Médiuns, o autor Allan Kardec nos explica que de todas as formas de comunicação entre os encarnados (espíritos no corpo físico) e o plano espiritual (os diversos mundos espirituais onde residem os espíritos), a escrita manual dos espíritos pela mão do médium é a mais simples, a mais cômoda, e sobretudo a mais completa.
Mecanismos da Psicografia
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No capítulo XV do Livro dos Médiuns, o autor Allan Kardec nos explica que de todas as formas de comunicação entre os encarnados (espíritos no corpo físico) e o plano espiritual (os diversos mundos espirituais onde residem os espíritos), a escrita manual dos espíritos pela mão do médium é a mais simples, a mais cômoda, e sobretudo a mais completa.
No referido capítulo, Kardec aconselha que “todos os esforços devem ser feitos para o seu desenvolvimento, porque ela permite estabelecer relações permanentes e regulares com os espíritos como os que mantemos entre nós. Tanto mais devemos usá-la, quanto é por ela que os espíritos revelam melhor a sua natureza e o grau de perfeição ou de sua inferioridade. Pela facilidade com que podem exprimir-se, dão-nos a conhecer os seus pensamentos íntimos se assim nos permitem aprecia-los e julga-los em seu justo valor. Além disso, para o médium essa faculdade é a mais suscetível de se desenvolver pelo exercício”.

Espíritos que estão desencarnados há muito tempo se expressam em termos diferentes, primeiro porque já não têm as mesmas atitudes e formas de pensamento de quando estavam encarnados, e segundo, que a mensagem enviada por meio de uma intuição ao médium altera a forma de expressão didata pelo espírito, o que causa uma estranha sensação para aquele parente ou amigo solicitante, que estava acostumado com a forma de falar do desencarnado.

O importante, entretanto, é o conteúdo da mensagem, e se o solicitante prestar atenção em detalhes do texto, perceberá expressões ou informações que somente o espírito poderia transmitir ao médium, intérprete que nunca o conheceu em vida.

Em Missionário da Luz, Espírito André Luiz (médico em sua ultima vida terrena) que por muito tempo trabalhou junto ao médium Chico Xavier após seu desencarne, descreve, por varias vezes, os Espíritos vasculhando o centro da memória do médium em busca de elementos que facilitem a expressão das ideias, quando passadas.
Outra descrição que ele faz, é de um terceiro mentor atuando junto as fibras inibidoras do lobo frontal, em outras palavras, auxiliando o médium a dormir nos médiuns inconscientes.
Em outro livro (1977), o autor espiritual, André Luiz menciona que os instrutores desencarnados, atuam também na parte do cérebro que associadas com a música, junto aos musicistas que tangem os instrumentos na produção de melodias.


Apesar de aparentemente se tratar de uma tarefa simples, a psicografia exige muito treinamento e, acima de tudo, conhecimento da doutrina espírita, sem mencionar a necessidade de uma vigilância constante do médium, através da prática de um boa conduta, reforma interior baseada nos princípios da caridade moral, entre outras ações que auxiliam o tarefeiro estar sempre sintonizado com os bons espíritos. 

Leitura indicada para saber mais sobre o assunto:
"Livro dos Médiuns" - obra de  Allan Kardec, e "Missionário da Luz" - obra ditada por André Luiz e psicografada pelo médium Chico Xavier

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